Na tarde de segunda-feira (10), a comandante do 12º Comando Regional de Polícia Militar (12º CRPM), coronel Arlene Sousa da Silva Villela, visitou a Sociedade Cultura Artística de Jaraguá do Sul (SCAR), onde se reuniu com o presidente do Conselho de Administração, Giuliano Donini, que estava acompanhado do membro do conselho, Gilmar Antonio Moretti, e da diretora executiva, Edilma Lemanhê.

A coronel Arlene percorreu os bastidores da cultura do Centro Cultural, onde pôde deslumbrar todo o esforço do corpo de profissionais da dança, da música e da pintura com os seus aprendizes.


“A arte vista em seus vários prismas: o aquecimento na barra fixa das alunas do balé, a batida forte das danças urbanas, a coragem e a força dos acrobatas; o ensaio da prática de banda, a preparação dos estudantes imersos em suas folhas cifradas, ou a harpa que repousava em uma sala, iluminada a espera de dedicadas e talentosas mãos. Sem falar, ainda, na alegria testemunhada na aula de desenho e pintura, preenchendo de vida a folha do papel em branco, preenchendo de sorrisos a alma do artista que desenvolve o seu olhar.”
Projetos sendo delineados
Soa natural, portanto, que a inspiração proporcionada não ficasse apenas na contemplação, mas que as ideias levadas pela comandante encontrassem aliados e fossem fortalecidas.

“Tenho o sonho de criar uma fanfarra para o público jovem de Jaraguá do Sul”, falou a coronel para os membros da SCAR, que ao ouvirem a ideia ainda potencializaram com uma visão de futuro, dizendo que a fanfarra é o início, mas que poderá evoluir para uma banda marcial.
A diretora executiva ainda fez um paralelo, comparando com os projetos que a SCAR já desenvolve e que encontram o ápice na orquestra filarmônica. Se não bastasse, Edilma ainda provocou para um desafio, que seja criado um grupo de músicos com policiais militares. “Isso traria grandes benefícios para eles”, destacou.
Outro projeto que está sendo desenhado pelo 12º CRPM é a publicação de um livro em comemoração aos 40 anos da mulher na Polícia Militar de Santa Catarina, que reunirá histórias vivenciadas pelas mulheres durante as suas carreiras dentro da corporação.
“Encontramos um clima maravilhoso e pessoas entusiastas”, disse a coronel Arlene, que reencontrou parceiros que de longa data já apoiam a segurança pública e a Polícia Militar.
“Se há um lugar onde o sonho pode ser desenhado, pintado, cifrado, tocado, cantado e dançado, esse lugar é na SCAR, onde pessoas em suas singularidades, artistas em sua essência, desenvolvem o seu talento e o seu olhar para o mundo.”



